percursos pedestres
percursos pedestres
sempre com o ar puro como companhia
São 6 os percursos pedestres que aqui descrevemos. E em todos eles poderá encontrar muita natureza, fauna e flora. Ar puro e alguns deles, rios de águas cristalinas. Desde a montanha até ao rio, passando por vales e lameiros, poderá ainda encontrar importante arte megalítica celta ou Romana. Caminhar por Cinfães é viajar no tempo e na história.
sempre com o ar puro como companhia
São 6 os percursos pedestres que aqui descrevemos. E em todos eles poderá encontrar muita natureza, fauna e flora. Ar puro e alguns deles, rios de águas cristalinas. Desde a montanha até ao rio, passando por vales e lameiros, poderá ainda encontrar importante arte megalítica celta ou Romana. Caminhar por Cinfães é viajar no tempo e na história.
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Vila de Muros
Caminho do prado
Este é um percurso circular que se desenvolve no Vale do Bestança ao longo das margens do rio e que passa pelas localidades de Vila de Muros, Covelas e Vale Verde. Tem início no Largo da Nogueira, em Vila de Muros, segue em direção à ponte Romana de Covelas, atravessando o rio Bestança para a margem direita e sobe à aldeia de Covelas por uma calçada antiga. Volta, novamente, a cruzar o rio por uma ponte de cimento e chega a uma zona conhecida por Prado. Depois, sobe por uma antiga calçada até Vale Verde, onde continua por asfalto até Vila de Muros.
Duração
Desnível
Duração
Desnível
Vila de Muros
Rota do vale
A Rota do Vale é um percurso linear, com duas portas de entrada, que pode ser iniciado no Largo da Nogueira , na aldeia de Vila de Muros, ou nas Portas de Montemuro, junto da capela das Portas. Desenrola-se num dos vales mais bonitos de Portugal, o Vale de Bestança, e ao longo de um dos rios mais limpos da Europa - o rio Bestança. Este percurso conduz-nos por locais de elevado interesse paisagistico, cultural e arquitetónico, tais como: o Prado do Bestança; Ribeira de Tendais; Rio Bestança; Ponte de Soutelo; Eira Comunitária do Bustelo; Serra de Montemuro; Capela e Muralha das Portas de Montemuro.
Quinhão - Tendais
Vale de Aveloso
O percurso pedestre do Vale de Aveloso é um percurso circular em forma de oito, com início e fim na junta de freguesia de Tendais. Passa pela aldeia de Macieira e segue por calçadas e caminhos entre muros até à ribeira de Covais. Após atravessar a ribeira segue para Aveloso. Desta povoação desce, novamente, até à ribeira de Covais percorrendo-a pela sua margem esquerda até chegar à povoação de Meridãos. Prossegue para Tendais, apanha o vale onde corre a ribeira de Tendais, até que chega à igreja e, novamente, à junta de freguesia.
Duração
Desnível
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Desnível
Bustelo
Encostas de Serra
Este percurso pedestre tem início e fim junto à eira da Laje, em Bustelo, uma aldeia tradicionalmente serrana. Passa na eira grande, uma lage de granito de grandes dimensões que se destaca no meio dos socalcos e prossegue no trilho para sul, que o leva até a povoação de Alhões contornando as estreitas ruas deste lugar. Continua depois para Oeste, em direção ao vale do rio Bestança por antigas calçadas e trilhos. Depois de passar o rio Bestança duas vezes, sobe uma última vez até chegar novamente à povoação de Bustelo.
Alhões
Caminho das portas
Percurso circular com início e fim no parque de lazer de Alhões. Inicia-se pela estrada de asfalto, virando logo à esquerda por uma estrada de terra batida que em seguida começa a ser murada. Chega a uma antiga calçada que atravessa várias linhas de água onde o percurso segue pela direita. Continua em direção ao planalto, segue por um trilho entre muros até ao cruzamento onde o percurso prossegue pela direita até Alhões. Atravessa toda a aldeia, cruza a estrada de asfalto entrando numa outra calçada, até ao parque de lazer.
Duração
Desnível
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Desnível
Cinfães
Caminho da Vila
Este é um percurso linear que tem início na Loja Interactiva de Turismo de Cinfães ou no Centro de Interpretação Ambiental do Vale do Bestança. Seguindo o sentido aconselhado, inicia-se pela estrada de asfalto em direção a Este, e após subir um pouco sai da Vila por um trilho entre casas. Depois, prossegue por uma estrada de terra batida até à estrada de asfalto. Segue um pouco na estrada de asfalto e vira à esquerda por um trilho antigo entre muros. Continua por uma antiga calçada medieval que leva a Pias, cruza a E.N. 222 e entra nas ruas estreitas que leva ao Centro de Interpretação Ambiental do Vale do Bestança.
Bustelo
Caminho do Colmo
O percurso começa no parque de Bustelo e segue para o centro da aldeia. Continua por um caminho em direção à aldeia de Vale de Papas, atravessando uma zona de lameiros bem cuidados, ainda com animais em pastoreio. Chegando à cumeada, a vegetação arbustiva é densa, e há aforamentos rochosos. Entra na aldeia de Vale de Papas pelo lado oeste e depois passa para o concelho de Resende, por um caminho até à Ponte da Panchorra - um dos principais pontos de interesse deste percurso. Quase a chegar, desce uma encosta íngreme e atravessa uma ribeira (sinalizadas). Segue depois para a Gralheira, em estrada. A passagem é feita pelo interior, o núcleo típico da aldeia, e o percurso passa no largo da junta de freguesia, uma das portas de entrada. Logo depois, o percurso volta para a serra em direção ao parque eólico, pela pedreira. E à saída do estradão das eólicas, volta a descer para a aldeia de Bustelo, por um troço de terra batida e caminhos empedrados, e a chegada a Bustelo é pela estrada que leva novamente ao parque de merendas.
Duração
Desnível
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Desnível
Boassas
CAMINHO DO PAÇO
O percurso sai da aldeia de Boassas, por uma zona de meia encosta, e sobe ligeiramente até encontrar a estrada. Continua por um caminho de terra batida, estreito, a meia encosta sempre com vista panorâmica para o rio Douro. Após algumas centenas de metros o caminho transforma-se em estrada que segue até à Igreja do Oliveira do Douro. Passando a igreja entra no caminho do castelo até Vila Nova. Após passar esta aldeia o percurso começa a subir a serra e durante cerca de 5 quilómetros atravessa a zona de cumeada com mato rasteiro, sem aldeias, até Ferreiros de Tendais. O percurso segue depois por uma calçada até à aldeia de Covelas, mais encaixada no vale do Bestança, e por entre uma paisagem maioritariamente agrícola, onde predominam socalcos e pastagens. Depois de um pequeno troço em estrada, segue por uma calçada até à aldeia de Ruivais, e depois por caminho de terra até ao lugar de Vale Melhorado. Logo depois da povoação, segue-se por um caminho rural até à aldeia de Fundoais, e a última ligação é feita também por caminho rural com pequenos troços de ligação em estrada até à aldeia de Boassas.
Nespereira
Caminho do Castelo
Tem um troço que coincide com a Grande Rota de Montemuro, entre o Parque Nossa Senhora de Lurdes e a Senhora do Castelo. Inicia no Parque e segue em direção ao centro da vila. Afasta-se do aglomerado e começa a subir para o lugar do Maninho - uma elevação panorâmica bem conhecida. Segue depois a estrada em direção a Pindelo, e ao chegar, corta à esquerda em direção à cumeada da serra, num troço exigente pela inclinação. Chegando ao cume, continua pelo estradão em direção ao parque eólico e depois toma a direção da capela da Sra. do Castelo. Desce a encosta, pelo empedrado, até ao Lugar do Castelo, e continua pelo vale através dos socalcos, até se cruzar com a estrada. O percurso entra numa zona florestal dominada pelo eucalipto e pinheiro bravo e regressa a uma zona agrícola já na aldeia de Valado. Neste ponto, junto à linha de água, liga o traçado da variante, que permite fazer um percurso mais curto. A meia encosta, nas ruas de Valado e Pindelo, o percurso desce o vale da Ribeira de Santa Marinha, e segue, depois de o atravessar, até ao Parque Nossa Senhora de Lurdes pela margem esquerda.
Duração
Desnível
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Desnível
Marcelim
CAMINHO DE MARCELIM
Este percurso inicia-se na aldeia de Marcelim, próximo do Observatório de Natureza de Marcelim, com uma descida em direção a norte. A encosta é ligeiramente sinuosa, terminando na Ribeira de Enxidrô. Após o atravessamento desta linha de água, inicia-se uma pequena subida para a aldeia de Vila Viçosa, onde existe a variante que permite encurtar o percurso. Depois de deixar para trás as últimas casas, o percurso segue pela meia encosta, sempre com vista para o vale do Rio Bestança. Posteriormente é atravessada a aldeia de Travassos. Nessa localidade, inicia-se a subida para o Parque do Ladário, uma zona florestal de interesse paisagístico, com alguns caminhos empedrados e uma mancha de árvores bem desenvolvidas que convidam a uma pausa para melhor usufruir deste espaço natural. Após a passagem no parque, inicia-se a subida pela linha de cumeada até à aldeia de Sanguinhedo. Posteriormente, o percurso segue pela meia encosta, numa zona de paisagem aberta dominada por pastagens de montanha, novamente até Vila Viçosa. Depois da aldeia começa uma subida para a Ribeira de Enxidrô, seguindo depois até ao final do percurso, novamente na aldeia de Marcelim.
Arouca, Castelo de Paiva, Castro Daire, Cinfães, São Pedro do Sul, Sever do Vouga e Vale de Cambra
Grande Rota Das Montanhas Mágicas
É um percurso circular que se desenvolve ao longo dos maciços da Gralheira (serras da Freita, Arada e Arestal) e do Montemuro, entre os rios Douro e Vouga. Atravessa a área geográfica de 7 municípios do centro/norte de Portugal – Arouca, Castelo de Paiva, Castro Daire, Cinfães, São Pedro do Sul, Sever do Vouga e Vale de Cambra, bem como 4 sítios da Rede Natura 2000 – Serras da Freita e Arada, serra do Montemuro, rio Paiva e rio Vouga, e 1 Geoparque Mundial da UNESCO – o Arouca Geopark.
Desenhada para ser percorrida a pé ou de bicicleta, a Grande Rota das Montanhas Mágicas, tem uma extensão total de 275km na vertente pedestre, distribuídos por 14 etapas diárias, e de 280km na vertente de BTT, divididos em 8 etapas.
Atravessando um vasto território, com características geomorfológicas únicas, a GR60 permite conjugar o prazer de andar a pé e de bicicleta, com a paixão pela descoberta de paisagens, lugares e patrimónios singulares, entre os quais se destacam rios e vales, cascatas, lagoas, albufeiras, bosques, florestas e sítios de interesse geológico.
Ao longo do traçado da GR60, ou à distância de um pequeno desvio, o visitante terá oportunidade de imergir na história e cultura locais, palmilhando as ruas de típicas aldeias de montanha, visitando monumentos medievais, centros históricos, oficinas de artesanato, museus e centros de interpretação. Algumas das melhores experiências de partilha e convívio não poderão deixar de ser vividas à mesa, onde se alia a hospitalidade e o melhor da gastronomia e vinhos da região.
Desenvolvendo-se, na maior parte da sua extensão, em trilhos rurais e de montanha, a GR60 não só desvenda algumas das mais surpreendentes paisagens das Montanhas Mágicas, como constitui uma forma saudável, revitalizante e ambientalmente sustentável de explorar alguns dos principais atrativos turísticos deste território.
Duração
Desnível
Duração
Desnível
Cinfães - Resende
GRANDE ROTA DO MONTEMURO
A Grande Rota do Montemuro conta com 57 km de comprimento que atravessam toda a Serra do Montemuro. Tem duas variantes que fazem ligação às vilas de Cinfães e Resende, com 9,1 km e 13,9 km, respetivamente.
Os principais locais de passagem são a Nossa Senhora do Castelo, Portas do Montemuro e Vale do Rio Bestança, Lagoa de S. João e Porto de Rei, nas margens do Rio Douro.
Esta Rota Explora uma das mais desconhecidas serras de Portugal, combinando paisagens magníficas em património cultural singular.
S. Pedro do Campo até Cinfães
GRANDE ROTA DO MONTEMURO VARIANTE
Esta Variante da Grande Rota do Montemuro liga a Grande Rota à Vila de Cinfães. Passa o caminho antigo para o S. Pedro do Campo até à aldeia de Sanguinhedo, desce pelo Parque de Lazer do Ladário (muito arborizado) até à Calçada do Calvário e termina na Loja Interativa de Turismo de Cinfães.
Tem uma vista de cortar a respiração sobre a Vila de Cinfães e os vales dos Rios Bestança e Douro.